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King Übü Örchestrü & Phil Minton

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King Übü Örchestrü & Phil Minton

De EUR 6.00

Localização

Data

Sep 27 2021 20:00 - 21:30

Descrição

In Situ Art Society presents The Dissonant Series 100 | Bridges

KING ÜBÜ ÖRCHESTRÜ & PHIL MINTON

Stefan Keune (DE) – Saxophon
Marc Charig (UK/DE) – Trompete, Althorn
Axel Dörner (DE) – Trompete
Matthias Muche (DE) – Posaune
Melvyn Poore (UK/DE) – Tuba
Phillipp Wachsmann (UK) – Violine
Alfred Zimmerlin (CH) – Violoncello
Hans Schneider (DE) – Kontrabass
Erhard Hirt (DE) - E-Gitarre & Elektronik
Paul Lytton (UK/BE) – Perkussion
Phil Minton (UK) – Stimme

Bereits Ende der 1960er-Jahre zeichnete sich eine Entwicklung in der europäischen improvisierten Musik ab, die ich deutlich vom schwarzen amerikanischen Free Jazz eines Albert Ayler oder John Coltrane abhob. Die britische music improvisation company oder die italienische gruppo di improvisazzione nuovo consonantia (bei der Ennio Morricone, damals schon weltbekannter Filmkomponist, mitwirkte!) erschufen eine Musik, bei der sensible Klangereignisse und eine eher der Neuen Konzertmusik ähnelnde Art der musikalischen Konstellationen mit radikalem Einsatz von Geräuschklängen dem New Yorker Power Play entgegenstanden. Eine ganz neue improvisatorische Kommunikation entstand.

In Deutschland fand zu Beginn der 1980er Jahre das Quartett xpact zusammen, das diesen radikalen Weg konsequent weiterging. Insbesondere der subtile Einsatz von Elektronik, gepaart mit gekonnten erweiterten Spieltechniken auf den akustischen Instrumenten sorgte für neue, nie gehörte Klänge. Als working band arbeiteten die vier Mitglieder fest zusammen und bildeten später die Basis für das großformatige Ensemble King Übü Orchestrü, ein Name, der augenzwinkernd auf den Bürgerschreck Alfred Jarry verweist.

Übü machte sich schnell einen Namen als Pool überschiedlichster, aber immer sehr profilierter europäischer Improvisationskünstler. Der schwierige Weg, alle Instrumentalisten gleichberechtigt zu behandeln und sich von den auch im Free Jazz noch existenten Vorstellungen vom „Solisten“ konsequent zu verabschieden, gleicht einer Sozialutopie und hat durchaus gesellschaftliche Sprengkraft.

Der Musikkritiker Hans Rempel hat das so beschrieben:
Hier nun werden verstärkt unterschiedliche, in sich kontrastierend angelegte Charaktere und Elemente von Charakteren in den Raum gestellt, miteinander konfrontiert und entwickelt. Das geschieht innerhalb des gesamten Ensembles, aber auch im Innern der einzelnen Stimme selbst. Somit realisiert sich bei "übü" eine vom US-amerikanischen Free Jazz deutlich abgehobene Horizontal- und Vertikal-Struktur, die ihre Wurzel mehr in mittel-europäischen Traditionen der Neuen Musik als in Übersee hat.

Übü bildete in den 1980er Jahren eine singuläre Erscheinung in der europäischen Musiklandschaft. Mit ungeheurem Einfluss, wie man feststellen kann, wenn man heute Spielorte avancierter Musik z. B. in Berlin oder Köln besucht: das Spiel mit austarierten Klängen, einer Raumstruktur und der radikalen Gleichberechtigung aller Instrumente wird von weiten Teilen der jungen Generation als selbstverständliches Erbe angesehen. Hier realisiert sich das, was Ornette Coleman (auch ein Sozialutopist) einst meinte: Let´s play the music, not the background!
(Thorsten Töpp)

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Gefördert durch:

  • Initiative Musik gGmbH mit Projektmitteln der Beauftragten der Bundesregierung für Kultur und Medien (NEUSTART KULTUR) (www.initiative-musik.de)
  • <... Kultur
  • Stadt Bonn (www.bonn.de)

Mit freundlicher Unterstützung von:

Local

Dialograum Kreuzung an St. Helena Dialograum Kreuzung an St. Helena, Bornheimer Str. 130, 53119 Bonn

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